Suprema lealdade a Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR:
“E vocês, senhores, façam o mesmo com os servos, deixando as ameaças, sabendo que o Senhor, tanto deles como de vocês, está nos Céus, e que Ele não trata as pessoas com parcialidade” (Ef 6:9).

Leituras da semana:
Ef 6:1-9; Mc 10:13-16; Cl 3:21; 1Pe 2:18-25; 2Co 5:10; Cl 3:24, 25.
Em 2018, um artefato no Museu da Bíblia em Washington, DC, atraiu muita atenção. Era uma Bíblia abreviada projetada para ensinar os fundamentos da fé, enquanto excluía qualquer passagem que incitasse a rebelião por parte dos escravos. Publicado em 1808, o texto não apenas remove uma passagem aqui ou ali. Noventa por cento do Antigo Testamento está ausente e 50 por cento do Novo Testamento. Dos 1.189 capítulos da Bíblia, apenas 232 permanecem.

Trechos que parecem reforçar os males da escravidão, especialmente na ausência de grande parte da narrativa de "boas novas" da Bíblia, são deixados completamente intactos, incluindo textos frequentemente mal utilizados, como "Servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo" (Efésios 6:5).

Hoje, em nosso tempo e cultura, nosso importante desafio é ler Efésios 6:1-9 no contexto da história completa da salvação, conforme revelada na Bíblia completa. O que podemos aprender ao observar Paulo aplicar os valores do evangelho às estruturas sociais defeituosas de seu tempo?

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 09 de Setembro.

Um livro e uma viagem

Alexei Arushanian, um ucraniano de 33 anos que morava na Polônia, estava atrasado. Ele acabara de terminar seu trabalho, instalando janelas, e precisava parar no posto de gasolina enquanto corria para encontrar sua esposa para uma tarde de compras.

No posto de gasolina, Alexei notou um jovem tentando ligar sua scooter. Ele continuava tentando dar partida na scooter, mas sem sucesso. Uma grande bolsa isolada na parte de trás da scooter mostrava que ele estava fazendo uma entrega de comida. Alexei não falava bem polonês, mas não queria perder a oportunidade de ajudar. Ele pensou no jovem enquanto abastecia o tanque e pagava pelo combustível. De volta ao carro, ele abriu a janela e perguntou: "O que está errado?"

O jovem era polonês. Ele disse: "A scooter não quer ligar". Alexei fazia parte de um grupo de membros da igreja que distribuíam o livro "O Grande Conflito", de Ellen White. É uma tarefa difícil, com poucas pessoas receptivas, e ele viu uma oportunidade. Ele entregou ao jovem um livro.

"Eu tenho um presente para você", ele disse. "É um livro cristão que conta a história do cristianismo desde os primeiros cristãos que defenderam a verdade depois que Cristo voltou ao céu até os eventos que ocorrerão no fim do mundo. Acredito que você vai achar interessante."

O jovem aceitou o livro e agradeceu. Alexei voltou para o carro. E pensou. Não posso ir embora. Não cumpri meu dever como cristão, pensou ele. Dei a ele um livro, mas não atendi à sua necessidade. Abrindo a porta do carro, ele disse: "Eu posso te levar ao local de entrega".

"Sério?", perguntou o jovem, surpreso.

"Com certeza. Eu entendo como você se sente. Eu te levarei", disse Alexei.

O jovem pegou a bolsa de comida, e Alexei o levou por cerca de 2 milhas (3 km) até o endereço. "Você vai me esperar?", perguntou o jovem.

"Claro. Eu te trouxe."

No caminho de volta ao posto de gasolina, o jovem ficou maravilhado com a gentileza de Alexei. "Na Polônia, muito poucos cristãos param e oferecem ajuda, mas você é um cristão ucraniano e ofereceu ajuda", disse ele. Ele se apresentou como Kamil. Alexei falou sobre o amor de Deus, e Kamil ouviu atentamente. Ao chegarem ao posto de gasolina, um colega de trabalho de Kamil chegou para consertar a scooter.

Alexei partiu. Kamil tinha ajuda, e ele também pôde ir embora.

Alexei chegou atrasado ao compromisso de encontrar sua esposa - mas valeu a pena. Ele havia sido atrasado por um encontro divino.

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.AdventistMission.org.

Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a disponibilizar a Lição da Escola Sabatina neste aplicativo. Temos os seguintes custos Firebase, hospedagem e outras despesas. Faça uma doação no nosso site www.EscolaSabatina.net

Conselho aos filhos

Que conselho Paulo deu aos filhos, e como fundamentou esse conselho no At? Ef 6:1-3; Mt 18:1-5, 10; Mc 10:13-16.

Para apreciar plenamente o conselho de Paulo às crianças, devemos imaginar que ele está sendo lido nas igrejas domésticas da próspera metrópole de Éfeso. A palavra "crianças" (grego, ta tekna) pode se referir a uma ampla faixa etária, uma vez que as crianças permaneciam sob a autoridade do pai até que ele completasse 60 anos (na tradição grega) ou até sua morte (na tradição romana). Essas crianças, no entanto, são jovens o suficiente para estarem sob treinamento dos pais (Efésios 6:4), mas também são suficientemente maduras para serem discípulas por si mesmas.

Ouvimos Paulo apelando às crianças, que estavam adorando nas congregações cristãs, para obedecer e honrar seus pais "no Senhor", ou seja, em Cristo (compare Efésios 5:22; Efésios 6:4, 5, 7–9). Somos convidados aqui a respeitar as crianças como discípulas de Cristo e a incluí-las como participantes ativas no culto. Isso torna o trecho um fundamento tanto para a paternidade quanto para o ministério com crianças.

O comando de Paulo para obedecer não é absoluto. Quando os mandamentos dos pais "contradizem os requisitos de Cristo, então, mesmo que seja doloroso, eles [as crianças] devem obedecer a Deus e confiar as consequências a Ele." — Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 293.

Paulo completa sua exortação às crianças citando o quinto mandamento, dando testemunho do alto valor que ele atribui aos Dez Mandamentos como fonte de orientação para os crentes cristãos (uma característica evidente de Efésios 4:1–6:9; especialmente Efésios 4:25, 28; Efésios 5:3–14). Ele inicia a citação (" 'Honra teu pai e tua mãe' ", Efésios 6:2), interrompe-a com um comentário editorial ("que é o primeiro mandamento com promessa", Efésios 6:2) e, em seguida, completa a citação (" 'para que te vá bem e vivas muito tempo sobre a terra' ", Efésios 6:3). O quinto mandamento testemunha que honrar os pais faz parte do plano de Deus para que os seres humanos prosperem. O respeito pelos pais, por mais imperfeitos que possam ser, ajudará a promover saúde e bem-estar.

Como esses versos reforçam a importância das relações familiares?

Conselhos aos pais

Compare Efésios 6:4 e Colossenses 3:21. Que motivação Colossenses 3:21 apresenta para se evitar irritar os filhos?

O livro de Ben Sirach, um documento judaico disponível na época de Paulo, aconselha os pais sobre o tratamento de seus filhos: "Aquele que ama seu filho o castigará com frequência. Mime uma criança e ela o aterrorizará; brinque com ela e ela o entristecerá. Discipline seu filho e torne seu jugo pesado, para que você não seja ofendido por sua desvergonha" (Sirach 30:1, 9, 13).

O conselho de Paulo possui um tom muito diferente. Ele primeiro aborda um mandamento negativo aos pais: "Não provoqueis vossos filhos à ira", seguido por um mandamento positivo, "Educai-os na disciplina e admoestação do Senhor" (Efésios 6:4). Na época de Paulo, os pais tinham poder legal completo sobre seus filhos, que eram considerados sua propriedade. Os pais tinham o direito de infligir punição violenta, até mesmo a morte, em seus filhos. De fato, em alguns aspectos, o poder de um pai sobre seus filhos superava a autoridade de um mestre sobre seus escravos. Paulo não está endossando tal poder, mas está claramente clarificando e remodelando as relações familiares. No contexto de uma lealdade suprema a Cristo, Paulo convida os pais cristãos a repensarem seu uso de poder, uma vez que crianças provocadas à ira não estarão bem posicionadas para aceitar "a disciplina e admoestação do Senhor" (Efésios 6:4).

"Pais e mães, em casa, vocês devem representar a disposição de Deus. Vocês devem exigir obediência, não com uma tempestade de palavras, mas de maneira gentil e amorosa...

"Sejam agradáveis no lar. Restrinjam cada palavra que possa despertar temperamento ímpio. 'Pais, não provoquem vossos filhos à ira', é uma injunção divina...

"Nenhuma licença é dada na Palavra de Deus para severidade ou opressão parental, nem para desobediência filial. A lei de Deus, na vida familiar e no governo das nações, emana de um coração de amor infinito." — Ellen G. White, Orientação da Criança, p. 259.

Embora a lição até aqui fale de pais e filhos, que princípios podem ser extraídos desses textos que devem impactar o modo como lidamos com outras pessoas?

Escravidão no tempo de Paulo

Como você resumiria os conselhos bíblicos aos escravos e aos senhores de escravos? Ef 6:5-9; Cl 3:22-4:1, 1Co 7:20-24; 1Tm 6:1, 2; 1Pe 2:18-25.

É surpreendente ouvir Paulo se dirigir aos mestres cristãos de escravos e imaginar escravos cristãos e seus mestres cristãos sentados juntos nas igrejas domésticas de Éfeso. A escravidão no mundo greco-romano poderia diferir da versão posterior no Novo Mundo de maneiras significativas. Não estava focada em um único grupo étnico. Escravos urbanos, domésticos, às vezes tinham oportunidades de educação e podiam trabalhar como arquitetos, médicos e filósofos. A liberdade às vezes era concedida a esses escravos domésticos após um período limitado de serviço, embora a maioria dos escravos nunca tenha conquistado sua liberdade. Na tentativa de reconhecer tais diferenças, várias versões recentes da Bíblia traduzem o termo grego doulos ("escravo") em Efésios 6:5-8 como "servo".

No entanto, a escravidão em qualquer época, em qualquer cultura, em qualquer circunstância, é um mal inescusável, e Deus julgará e condenará os senhores de escravos de acordo com Sua justiça infinita - e por isso podemos ser gratos.

O grito do ex-escravo Publilius Syrus é assombroso: "É belo morrer em vez de ser degradado como escravo". Dada a gama completa dessas realidades, a tradução de doulos como "escravo" é a preferível, especialmente porque esses escravos vivem sob a ameaça de seus mestres (Efésios 6:9).

A escravidão era um mal sempre presente no mundo de Paulo. Ele aborda isso, não como um reformador social, mas como um pastor que aconselha os crentes sobre como lidar com as realidades atuais e lançar uma nova visão centrada na transformação do crente individual, que posteriormente poderia ter implicações mais amplas para a sociedade em geral: "Sua visão não era a manumissão de escravos no Império Romano. Sua visão era algo diferente da manumissão legal, ou seja, uma nova criação baseada na fraternidade, com base na adoção como filhos de Deus. Para Paulo, a revolução social deveria ocorrer na igreja, no corpo de Cristo, no nível local e na igreja doméstica e na casa cristã."

Uma das manchas da história foi o uso de passagens bíblicas sobre a escravidão para justificar esse mal. Que cuidado devemos ter ao lidar com a Palavra de Deus?

Escravos de Cristo

Nas instruções aos escravos cristãos, o que foi requerido deles? Ef 6:5-8.

Paulo pede aos escravos cristãos que obedeçam a seus mestres, oferecendo um serviço excelente e de coração. O que é notável é sua repetida referência a uma grande substituição que ele pede a eles para fazerem. Eles não devem colocar seus senhores de escravos no lugar de Cristo, oferecendo a ele a lealdade que pertence apenas a Cristo. Em vez disso, nos compromissos e na lealdade que motivam seu serviço excelente e de coração, eles devem substituir o senhor de escravos por Cristo, o Senhor. Ao encorajar essa substituição essencial, Paulo está oferecendo uma compreensão transformada e cristã da relação entre mestre e escravo.

Observe as várias maneiras pelas quais Paulo pressiona essa substituição sobre eles:

* Seus senhores de escravos são diminuídos por Paulo como seus "senhores terrenos", apontando para o verdadeiro e celestial Mestre (Efésios 6:5; ênfase adicionada).

* Eles devem servir "com temor e tremor, de coração sincero, como a Cristo" (Efésios 6:5; ênfase adicionada).

* Paulo destaca essa substituição mais claramente ao argumentar que os escravos cristãos devem oferecer um serviço genuíno como escravos, não de seus mestres, mas como "escravos de Cristo" (Efésios 6:6).

* Ao realizar seu serviço, eles devem fazer "a vontade de Deus de coração", oferecendo um serviço sincero direcionado a Deus (Efésios 6:6).

* Paulo convida ao serviço motivado de forma positiva, oferecido "como ao Senhor e não aos homens" (Efésios 6:7).

Por seu serviço de coração, os escravos cristãos podem esperar uma recompensa completa de Cristo quando Ele retornar. Eles fizeram seu trabalho para Ele e podem esperar recompensa Dele, uma ideia especialmente atraente para aqueles presos a essa instituição horrível. Um escravo pode se sentir não apreciado ou pior pelo seu senhor terreno (compare com 1 Pedro 2:19, 20). No entanto, o escravo crente tem um Mestre que está atento, observando "qualquer coisa boa que cada um faça" (Efésios 6:8) e oferecendo recompensa certa.

Gostaríamos que as Escrituras tivessem condenado essa prática horrível, mas ela não o fez. No entanto, que princípios extraímos das palavras de Paulo sobre nossos relacionamentos com os colegas e parceiros no contexto do trabalho?

Senhores que são escravos

Nas últimas palavras de Paulo aos escravos, “seja servo, seja livre” (Ef 6:8), a palavra “livre” refere-se aos senhores. Paulo imaginou escravos e senhores em pé de igualdade diante de Cristo no juízo (compare com 2Co 5:10; Cl 3:24, 25).

Imagine que você fosse um cristão senhor de escravos e ouvisse a leitura da Carta aos Efésios no seu lar-igreja. Como reagiria a esse conselho, dado na presença de Deus escravos? Ef 6:9.

Paulo aborda os senhores, mestres de escravos, em uma exortação direta, que gira em torno do forte contraste entre "os senhores" (grego, hoi kurioi, traduzido como "mestres"), que tinham o hábito de "ameaçar" seus escravos, e "o Senhor" (ho kurios), Cristo, com quem não há "parcialidade".

Paulo pede aos mestres que "façam o mesmo com eles", os escravos, o que teria sido chocante para um proprietário de escravos do século I. Os mestres devem responder aos seus escravos com atos de benevolência governados por sua lealdade a Cristo, correspondendo ao que Paulo acabou de pedir aos escravos (Efésios 6:5-8). Ele diz para eles pararem de ameaçar seus escravos, uma prática comum na época em que os mestres administravam uma ampla variedade de punições, incluindo espancamentos (1 Pedro 2:20), abuso sexual, venda (e separação dos entes queridos), trabalho extremo, fome, grilhões, marcas a ferro e até mesmo a morte. Por isso, eles serão julgados por Deus.

Paulo apoia seus comandos com duas motivações que chamam os senhores de escravos a olhar além das estruturas sociais do mundo greco-romano: (1) eles e seus supostos escravos são co-escravos de um único Mestre ("sabendo que aquele que é tanto o Mestre deles como o vosso está nos céus"; compare com Colossenses 4:1); e (2) o Mestre celestial julga a todos sem parcialidade. Já que seu próprio Mestre trata aqueles considerados como escravos em igualdade com os outros, assim devem eles fazer.

Muitas das palavras de Paulo em Efésios seriam especialmente encorajadoras para os escravos cristãos: adoção como filhos (Efésios 1:5); redenção (Efésios 1:7); herança (Efésios 1:11, 14; Efésios 3:6); sendo entronizados com Jesus (Efésios 2:6); tornando-se "concidadãos" e "membros da família de Deus" (Efésios 2:19; compare com Efésios 3:14, 15) e partes integrantes do corpo de Cristo (veja Efésios 3:6, Efésios 4:1-16). Efésios 6:5-9 ativa todo o ensino na carta como operante nas relações entre escravos e senhores de escravos, incluindo o conselho sobre a fala (Ef 4:25-32) e a ética sexual (Efésios 5:1-14).

Estudo Adicional

“O respeito de Paulo pelas crianças como companheiras de fé (Efésios 6:1-3) aumenta nossa preocupação com a forma como as crianças são tratadas em nosso mundo hoje. Sua palavra aos pais (Efésios 6:4) nos convida a considerar as responsabilidades parentais. Aplicar o conselho de Paulo aos escravos (Efésios 6:5-8) e, especialmente, o conselho aos senhores de escravos (Efésios 6:9), é mais desafiador, uma vez que o contexto social está distante para muitos de nós e porque sabemos que a escravidão, de qualquer forma, é um dos maiores males morais.

Ainda assim, uma vez que essas palavras são inspiradas e fazem parte das Escrituras, devemos refletir sobre como aplicá-las hoje. Assim como os crentes em Éfeso no primeiro século, temos o privilégio e a responsabilidade de aplicar os valores do evangelho aos nossos relacionamentos. As perguntas de discussão abaixo são projetadas para incentivar esse trabalho importante.

Questões para discussão:

 O que significa dizer que o amor pelas crianças é identificado como evidência de “um povo preparado para o Senhor”? (Lc 1:17, citando Ml 4:6).

 Qual é a nossa responsabilidade em entender o cuidado de Cristo ás crianças que sofreram violência, abuso sexual e desonra?

 Quais são as responsabilidades da igreja quanto a cuidar das crianças e protege-las? Que sistemas e procedimentos precisam estar em vigor para que isso aconteça?

 O conselho de Paulo para escravos e senhores de escravos, em Efésios 6:5-9, é aplicado ao relacionamento entre empregados e empregadores. Isso é apropriado? Que perigos há em se fazer isso?

 A escravidão ainda atinge mais de 40 milhões de pessoas no mundo (“Índice Global de Escravidão”, www.globalslaveryindex.org). Nossos líderes espirituais do passado estavam comprometidos com a abolição da escravidão. Qual é a nossa responsabilidade para com os filhos de Deus escravizados, considerando, por exemplo, este trecho de um hino cristão: “Correntes Ele quebrará, pois, o escravo é nosso irmão, e em Seu nome toda opressão cessará” (“O Holy Night”, música em domínio público)?