O corpo unificado de Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR:
“E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do Seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo“ (Ef 4:11, 12).

Leituras da semana:
: Ef 4:1-16; Fp 2:3; Sl 68:18; At 2; 1Co 12:4-11, 27-30; Is 5:4.
Uma das fábulas de Esopo é chamada de "A Barriga e os Pés". Ela conta assim: "A barriga e os pés estavam discutindo sobre sua importância, e quando os pés insistiram que eram tão fortes que até carregavam a barriga, esta respondeu: 'Mas, meus bons amigos, se eu não me alimentasse, vocês não seriam capazes de carregar nada'."

No entanto, Paulo utilizou o corpo humano para fazer um ponto espiritual. Para Paulo, o corpo humano - e a igreja como o corpo de Cristo - é composto por várias partes com habilidades diferentes, todas as quais devem trabalhar juntas para que o corpo esteja saudável.

Em Efésios 4:1-16, Paulo retoma a metáfora do corpo que ele usou de forma tão eficaz anteriormente (Rm 12:3-8, 1Co 12:12-31). Agora, Cristo é a Cabeça do corpo, fornecendo ao corpo pessoas "dotadas" que ajudam a unificar o corpo, sendo que cada parte - cada membro da igreja - contribui com suas habilidades para o todo.

A imagem de Paulo de um corpo saudável e unificado nos ajuda a compreender o objetivo de Deus para nós: ser partes de uma igreja frutífera unida em Cristo.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 12 de Agosto.

Um Sacrifício Genuíno? Parte4

Passou-se cerca de um ano. Almira orava e lia a Bíblia todas as noites para afastar o espírito maligno. Ela frequentava a igreja todos os sábados, enfrentando críticas dolorosas e até ameaças dos pais, parentes e vizinhos. Mas o restante de sua vida permanecia inalterado. Ela ia para a escola durante a semana e frequentemente saía com amigos para festas em clubes à noite e nos fins de semana.

Aos 18 anos, Almira chegou a uma encruzilhada em sua fé cristã. Ela se deparou com uma pergunta que não conseguia responder. Ela não conseguia entender por que a Bíblia chamava a morte de Jesus de um sacrifício. Para ela, a morte de Jesus não parecia um sacrifício. Embora Ele tenha sido cruelmente perseguido e crucificado, certamente sabia que ressuscitaria, então como Sua morte era um sacrifício? Em contraste, Almira enfrentava perseguição todos os sábados e sentia como se tivesse sacrificado seu relacionamento com seus pais, parentes e amigos por Jesus. Ela não fazia ideia de como sua história terminaria. Parecia que ela havia feito um sacrifício maior.

Sem saber o que fazer, ela orou por uma resposta. "Jesus", ela disse, "li que preciso contar abertamente a você sobre minhas preocupações e você vai responder. Aqui está o que eu proponho: vou ler sobre sua vida nos Evangelhos e no livro O Desejado de Todas as Nações todos os dias. Por favor, revele-me o que Sua morte na cruz significa e por que Seu sacrifício foi tão grande."

Almira não tinha muita vontade de ler a Bíblia ou o livro O Desejado de Todas as Nações de Ellen White, mas se obrigou a ler ambos todos os dias. No começo, ela lutou contra o tédio enquanto lia. Ela não tinha um relacionamento próximo com Jesus. Mesmo que ela adorasse no Sábado, ela vivia sua própria vida durante a semana.

Almira continuou lendo e finalmente encontrou uma resposta. Ela leu no livro O Desejado de Todas as Nações: "Satanás, com suas tentações ferozes, angustiou o coração de Jesus. O Salvador não podia ver além dos portais do túmulo. A esperança não Lhe apresentava a vitória de Sua ressurreição nem Lhe falava da aceitação do sacrifício pelo Pai. Ele temia que o pecado fosse tão ofensivo a Deus que a separação entre Eles fosse eterna" (p. 753).

Esta foi a resposta à sua oração. Jesus também tinha medo de que morreria para sempre, mas estava pronto para correr o risco por ela. Ela percebeu que Ele não sabia o final, assim como ela não sabia como sua história terminaria. Mas Ele arriscou Sua vida eterna para salvá-la.

Maravilhada por um amor infinito como esse, ela derramou seu coração em oração. "Jesus, mesmo que ninguém mais na terra te siga, eu te seguirei", disse ela.

Ela decidiu entregar sua vida a Jesus no batismo.

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A unidade do Espírito

Como Paulo encorajou os crentes a nutrir a unidade da igreja? Ef 4:1-16.

Paulo inicia a segunda metade de Efésios (capítulos 4–6) com um apelo emocionante à unidade, mas em duas partes principais. Primeiro, em Efésios 4:1–6, ele pede aos crentes que cultivem "a unidade do Espírito" exibindo virtudes que constroem a unidade (Ef. 4:1–3), um apelo que ele apoia com uma lista poética de sete "uns" (Ef. 4:4–6). Em segundo lugar, em Efésios 4:7–16, Paulo identifica Jesus vitorioso e exaltado como a Fonte de graça nas pessoas que lideram na partilha do evangelho (Ef. 4:7–10) e descreve como eles, juntamente com todos os membros da igreja, contribuem para a saúde, crescimento e unidade do corpo de Cristo (Ef. 4:11–16).

Ao começar o capítulo, Paulo convida os cristãos a "andar de modo digno da vocação a que foram chamados" (Ef. 4:1). Ele usa o verbo "andar" no sentido figurado de comportar-se ou viver (veja Ef. 2:2, 10; Ef. 4:17; Ef. 5:2, 8, 15). Quando Paulo se refere à sua vocação, ele está se referindo ao chamado à fé cristã (Ef. 1:18; Ef. 2:4–6, 13). Paulo instiga os crentes a praticarem um comportamento unificador que reflita o plano último de Deus (Ef. 4:9, 10). Ele começa a enfatizar isso aqui com seu apelo para praticar virtudes que levam à unidade (Ef. 4:1–3), como humildade, gentileza e paciência.

Vamos examinar cada termo.

Paulo em outros lugares explica o termo humildade, em Efésios 4:2 ("humildade de espírito"), adicionando a ideia de "considerar os outros superiores a si mesmos" (Fil. 2:3). A humildade, então, pode ser entendida não como uma virtude negativa de auto-depreciação (veja Col. 2:18, 23), mas como uma virtude positiva de apreciar e servir aos outros.

Gentileza (Ef. 4:2) pode ser explicada como "a qualidade de não ser excessivamente impressionado com o senso de importância própria" e também significa "cortesia, consideração, mansidão"

Finalmente, paciência (compare com "longanimidade") é a capacidade de suportar provocações ou provações. Essas qualidades, então, todas se reúnem em torno do tema de afastar-se da importância própria e, em vez disso, focar no valor dos outros.

Humildade, mansidão, longanimidade. Esses atributos unificaram o povo de Deus?

Unidos no Único Senhor

Quais são os sete elementos em apoio à unidade da igreja? Que ponto de vista Paulo quis apresentar com essa lista? Ef 4:4-6.

A lista de sete "uns" de Paulo possui uma sensação poética e pode ecoar um hino de afirmação usado em Éfeso. A lista começa mencionando dois "uns" juntos: "Há um só corpo" (referindo-se à igreja como o corpo de Cristo, Ef. 4:12, 16; Ef. 1:23; Ef. 5:23, 29, 30) e "um só Espírito" (Ef. 4:4). O terceiro é a "uma só esperança da sua vocação" (Ef. 4:4; compare com Ef. 4:1).

A lista então oferece mais três elementos: "um só Senhor" (uma referência a Cristo), "uma só fé" (significando o conteúdo do que os cristãos acreditam, Ef. 4:13; Col. 1:23; Col. 2:7; Gal. 1:23; 1 Tim. 4:1, 6), e "um só batismo" (compare com Ef. 5:26), antes de concluir com uma descrição estendida de Deus como "um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos e por meio de todos e em todos" (Ef. 4:6).

O que Paulo está comunicando por meio dessa descrição poética de Deus Pai? Por ser o "Pai de todos", Deus é o Criador. O restante da frase descreve como, uma vez que o mundo é criado, Deus se relaciona com "todas as coisas", com tudo o que Ele fez. Paulo não está se envolvendo nas heresias do panteísmo (que identifica a natureza com Deus) ou do panteísmo (que argumenta que o mundo está incluído no ser de Deus, embora não esgote esse ser). Ele está proclamando a transcendência ("que está sobre todos"), o governo ativo ("que está... por meio de todos") e a imanência ("que está... em todos") de Deus.

Observe cuidadosamente duas ideias sobre a unidade da igreja (Ef. 4:1–6). Primeiro, a unidade é um fato espiritual, enraizado nesses sete "uns", uma realidade a ser celebrada (Ef. 4:4–6). Segundo, essa unidade requer nosso zelo para nutri-la e fazê-la crescer (Ef. 4:3). Muitas vezes teremos motivos para lamentar nossas falhas em atualizar essa unidade. No entanto, independentemente de nossas falhas, devemos nos alegrar com a obra de Deus em Cristo ao unificar a igreja, regozijando-nos na realidade teológica da "unidade do Espírito" (Ef. 4:3). Fazendo isso, seremos capacitados a retornar ao trabalho árduo de promover essa unidade, mas com uma convicção renovada de que ao fazê-lo estamos realizando a própria obra de Deus.

Como você se sente ao ler Efésios 4:4-6? Como você deveria se sentir, sabendo o que diz a passagem sobre nossa unidade em Deus e com Deus por meio de Cristo?

O Cristo exaltado, doador dos dons

“E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo. Por isso diz: Quando Ele subiu as alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens. Ora, o que quer dizer “Ele subiu”, senão desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas“ (Ef 4:7-10).

O que Paulo descreveu nessa passagem e qual era o seu objetivo?

Nesse trecho, Paulo cita o Salmo 68:18, que diz: "Quando subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro; recebeste dons entre os homens, até entre os rebeldes, para que o SENHOR Deus habitasse [entre eles]". O Salmo 68:18 retrata o Senhor, Yahweh, como um general vitorioso que, depois de conquistar seus inimigos, sobe a colina onde está construída sua cidade capital, com os cativos da batalha em sua comitiva (veja Sl 68:1, 2). Ele então recebe tributos ("recebeste dons") de seus inimigos conquistados (observando que Paulo ajusta essa imagem ao Cristo exaltado "dando dons", com base no contexto mais amplo do salmo; veja Sl 68:35).

Se seguirmos a ordem do Salmo 68:18, a ascensão - a ascensão de Cristo aos céus (Ef. 1:21–23) - ocorre primeiro, seguida pela descida em que Jesus ressuscitado e exaltado dá dons e preenche todas as coisas. Essa é a maneira de Paulo de descrever o derramamento pentecostal do Espírito Santo (veja Atos 2). Essa visão é confirmada por Efésios 4:11, 12, que identificam os dons fornecidos pelo Jesus exaltado como dons do Espírito.

"Cristo subiu ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. Quando, após a ascensão de Cristo, o Espírito desceu como prometido, como um vento impetuoso, enchendo todo o lugar onde os discípulos estavam reunidos, qual foi o efeito? Milhares foram convertidos em um dia." - Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 270.

Por mais profundos que sejam esses versos de Efésios, como podemos ter conforto com o que Cristo fez por nós e fará, especialmente quando Ele encher tudo em todas as coisas (Ef 1:23)?

Dons do Jesus exaltado

Com base no Salmo 68:18, Paulo descreveu o Jesus ressuscitado, exaltado e conquistador que, do alto, concede dons ao Seu povo. Que “dons” o Jesus exaltado concedeu e para que propósito? Ef 4:11-13.

Paulo identifica quatro grupos de pessoas "dotadas" como parte do tesouro do Jesus exaltado que Ele dá à Sua igreja: (1) apóstolos; (2) profetas; (3) evangelistas; (4) pastores e mestres (a estrutura da frase grega sugere que esses são um único grupo). Cristo dá esses dons para realizar um trabalho importante: "para capacitar os santos para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo" (Efésios 4:12) e "até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, a homem adulto, à medida da estatura da plenitude de Cristo" (Efésios 4:13).

Este último ponto foi de especial importância para os primeiros adventistas, que estavam refletindo sobre os dons espirituais de Ellen G. White. A Bíblia valida o funcionamento do dom de profecia na igreja apenas durante o tempo dos apóstolos? Ou o dom continua até o retorno de Cristo? Os primeiros adventistas encontraram sua resposta em Efésios 4:13 e a compartilharam por meio de uma história sobre o capitão de um navio que estava obrigado a seguir as instruções fornecidas para uma viagem. Quando o navio se aproximou do porto, o capitão descobriu que as instruções informavam que um piloto entraria a bordo para ajudar a guiar a embarcação. Para permanecer fiel às instruções originais, ele deveria permitir que o piloto embarcasse e obedecer às orientações adicionais oferecidas. "Quem agora dá ouvidos a esse livro original de instruções? Aqueles que rejeitam o piloto ou aqueles que o recebem, como aquele livro os instrui? Julgue você." -

Devemos ter cuidado ao identificar "pastores", "mestres" e "evangelistas", pois pensamos nessas posições dentro do nosso próprio contexto e tempo. Até onde podemos determinar, no tempo de Paulo, todos eles seriam líderes leigos que estavam servindo as igrejas domésticas de Éfeso (compare 1 Pedro 2:9, Atos 2:46, Atos 12:12).

“Que mais se podia fazer à Minha vinha, que Eu não lhe tenha feito? ” (Is 5:4). Como isso se aplica ao que Deus fez por nós por meio do ministério de Ellen G.White?

Crescendo em Cristo

Que perigo ameaça a maturidade Cristã da igreja? Ef 4:14.

Paulo percebe um ambiente semelhante ao nosso, no qual várias ideias, como "todo vento de doutrina" e "ardilosas ciladas", são impostas aos crentes. Ele usa três conjuntos de imagens para descrever os perigos de uma teologia desviada: (1) a imaturidade da infância, "para que não sejamos mais como meninos"; (2) perigo em alto-mar, "agitados pelas ondas e levados por todo vento de doutrina"; e (3) ser enganado por pessoas astutas que, como jogadores, praticam truques de mão. Paulo usa figurativamente a palavra grega kubeia ("jogos de dados") para significar "astúcia" ou "enganos".

Paulo acredita que a divisão é um importante sinal de erro: aquilo que nutre e faz crescer o corpo e o ajuda a se manter unido é bom, enquanto aquilo que o esgota e divide é mau. Ao se afastarem do ensino diversivo e se voltarem para os professores testados e confiáveis (Efésios 4:11), eles avançarão em direção à verdadeira maturidade cristã e desempenharão papéis efetivos no corpo de Cristo (Efésios 4:12, 13; compare Efésios 4:15, 16).

De que maneira uma igreja saudável funciona como um corpo saudável? Ef 4:15, 16.

Em Efésios 4:1–16, Paulo advoga pela unidade da igreja e recruta os destinatários para promovê-la ativamente. Embora a unidade seja uma certeza teológica (Efésios 4:4–6), ela requer nosso esforço (Efésios 4:3). Uma maneira de promover a unidade é sendo "partes" ativas do corpo de Cristo (Efésios 4:7–16). Cada um de nós é uma parte do corpo e deve contribuir para a sua saúde e crescimento (Efésios 4:7, 16). Todos nós também devemos beneficiar-nos do trabalho dos apóstolos, profetas, evangelistas e pastores-professores (Efésios 4:11). Estes, como ligamentos, tendões e "cada junta" (Efésios 4:16), têm uma função unificadora, ajudando-nos a crescer juntos em direção a Cristo, que é a cabeça do corpo (Efésios 4:13, 15).

Quais são os “ventos de doutrina” que sopram hoje? Como ficar firmes contra eles?

Estudo Adicional

“Duas observações ajudam a expandir nosso estudo de Efésios 4:7–10:

1. Traduzindo Efésios 4:9. Algumas traduções indicam que a descida ocorre antes da ascensão. Outras traduções seguem mais de perto o texto grego, deixando a questão do momento da ascensão e descida em aberto ("O que significa 'ele subiu', senão que também desceu às partes mais baixas da terra?" ASV, HCSB, LEB, NLT), o que permite a visão, expressa no estudo de terça-feira, de que a ordem narrativa de Salmo 68:18 deve ser seguida, com a exaltação de Cristo ao céu (a "ascensão") ocorrendo primeiro, seguida por sua "descida" no Espírito.

2. Levando cativo o cativeiro. Ao citar o Salmo 68:18 do Antigo Testamento grego, chamado de Septuaginta (uma antiga tradução grega do Antigo Testamento), Paulo usa uma frase em Efésios 4:8 que diz literalmente "ele levou cativo o cativeiro" (refletido em algumas traduções, como KJV, NKJV, NRSV), mas que é amplamente afirmado como significando "ele levou como prisioneiros um grupo de cativos" (refletido na ESV, NASB, NIV, etc.). Os adventistas do Sétimo Dia frequentemente entenderam a frase como referência ao ato de Cristo de levar consigo ao céu, em Sua ascensão, aqueles ressuscitados em uma ressurreição especial no momento de Sua própria ressurreição (Mateus 27:51–53). Esses constituem uma "gavela", primícias dos redimidos, que Ele apresenta ao Pai em Sua volta aos tribunais do céu. Alternativamente, em consonância com Colossenses 2:15, o trecho pode ser entendido como uma imagem da conquista de Cristo sobre Seus inimigos — Satanás e seus anjos malignos — que são retratados como cativos derrotados.

Questões para discussão:

 Quais são as diferenças e semelhanças entre as listas de “dons espirituais” em Efésios 4:11, 1 Coríntios 12:4-11, 27-30, Romanos 12:4-8 e 1 Pedro 4:10, 11?

 Paulo disse que não devemos ser influenciados por ventos de doutrinas. De que maneira podemos nos proteger dos danos que esses ventos podem nos causar?

 Paulo enfatizou em Efésios o tema da “unidade”. Mas buscamos unidade a todo custo? Em que ponto o desejo de unidade pode se tornar contraproducente?