Esperanças Frustradas

VERSO PARA MEMORIZAR:


Leituras da semana:
Lucas 5:27-39.
Apartir do Título, e do estudo da semana, anote suas impressões sobre o que se trata a lição:

Pesquise: em comentários bíblicos, livros denominacionais e de Ellen G. White sobre temas neste texto: Lucas 5:27-39.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 13 de Janeiro.

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"Choro do Coração de Radostin"

Luis Radostin não gostava da sua vida. Seus amigos não exerciam uma boa influência sobre ele. Ele se envolvia com drogas ilegais e pequenos crimes. O constante clamor do seu coração era: "Eu quero mudar, eu quero mudar, eu quero mudar."

Ao envelhecer, Radostin se casou e teve dois filhos. Os tempos eram difíceis, e ele deixou sua terra natal na Bulgária em busca de trabalho. Trabalhando na Europa Ocidental, fez novos amigos. Ele ansiava pela verdade. Desejava que seus novos amigos revelassem a verdade a ele. Agora, o constante clamor do seu coração era: "Como as pessoas que conhecem a verdade real podem me encontrar?"

Depois de algum tempo, ele se mudou novamente em busca de um emprego melhor. Mas em seis semanas, atingiu o fundo do poço. Se viu morando em um pequeno quarto alugado, sem dinheiro e sem comida. Estava muito, muito faminto.

Desesperado, seu coração clamou a Deus uma noite.

"Deus, me ajude", ele disse, orando pela primeira vez em sua vida. "Envie-me alguém."

Na manhã seguinte, alguém bateu à sua porta. Era um homem de terno. Em suas mãos, ele segurava uma Bíblia. Radostin entendeu que Deus havia enviado o homem em resposta à sua oração.

O homem, chamado Paul, trouxe comida para Radostin comer. Ele o convidou para ir à igreja.

Radostin foi e ficou surpreso. Nunca tinha ido a uma casa de adoração onde sentia o amor de Deus. Seu coração foi tocado, e ele chorou.

Ao retornar para a Bulgária, ele contou repetidamente à sua família sobre o encontro com Deus e a experiência do Seu amor na igreja de Paul. Ele ansiava por voltar à igreja, mas não estava certo de que sua esposa concordaria sequer em se mudar. Assim como ele, ela tinha sido criada em outra religião.

Ele orou: "Deus, se for da Sua vontade, se Você é Deus, ajude. Se a igreja de Paul é a Sua verdadeira igreja, envie minha família e eu para lá. Quero ter uma mudança completa na minha vida."

Um dia, a esposa de Radostin anunciou abruptamente: "Não quero morar na Bulgária. Quero morar na cidade da igreja de Paul."

Com essas palavras, Radostin percebeu que era a vontade de Deus para sua família se mudar. Ele também percebeu que sua esposa queria conhecer a Deus. A família se mudou.

Hoje, Radostin é um membro ativo da Igreja Adventista do Sétimo Dia e vai à igreja de Paul todos os sábados.

Os tempos ainda podem ser difíceis, mas ele não está mais preocupado. "Não oramos para que Deus nos dê tudo, mas oramos para que Ele nos proteja do mal", disse à Missão Adventista. "Pedimos que Ele nos ajude a passar por provações."

Ele não tem dúvidas de que Deus ouve suas orações. "Eu não era uma boa pessoa quando jovem", disse. "Mas, graças a Deus, Ele realmente mudou meu coração!"

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Igreja Envolvida com Politica

Os líderes da igreja tornaram-se cada vez mais envolvidos na política nacional durante o reinado do imperador romano Constantino (a.d. 306–337). Bispos desfrutavam de banquetes luxuosos nos palácios imperiais, onde exaltavam e adulavam Constantino pelos favores concedidos a eles. Constantino promulgou leis que favoreciam a igreja, isentavam o clero de impostos, nomeavam cristãos para posições poderosas no império e usavam a receita estatal para financiar novos edifícios da igreja.

As ambições da igreja por riqueza e poder mundano apenas expuseram sua própria falência moral e falta de poder espiritual. Compromissos com a cultura pagã resultaram em uma igreja que escondeu muitas formas de paganismo sob a bandeira do cristianismo.

Os bispos lideravam orações públicas pelo sucesso militar e político de Constantino, falando dele como o salvador da igreja e de seu rival, Licínio, como seu arqui-inimigo. Temiam que Licínio pudesse reavivar antigas perseguições contra a igreja, e em sua hostilidade contra ele, sua devoção a Constantino tornou-se fanática.

Um historiador descreveu dessa forma: "O objetivo de Constantino era fazer da teologia um ramo da política; era a esperança de todo bispo no império fazer da política um ramo da teologia" (John William Draper, História do Desenvolvimento Intelectual da Europa [1863], 311). Uma nova versão do cristianismo resultou desse estranho casamento entre teologia e política—uma que eventualmente se transformou em tirania religiosa.

A lição desta semana explorará princípios bíblicos que deveriam ter impedido a igreja de combinar teologia e política. Devemos continuar a prestar atenção a esses avisos hoje.

Globalismo + Nacionalismo

Jesus viveu na Terra em um período politicamente carregado e deu o exemplo perfeito de como alcançar os outros em meio a tensões políticas e conflitos nacionais. Ele começou escolhendo um grupo diversificado e resistente de homens para serem Seus discípulos. Foi bastante surpreendente que Sua equipe permanecesse unida, considerando que eles vinham de diferentes origens, interesses, ideologias e ambições. A improvável unidade do grupo tornou-se evidência para o mundo de que Deus estava realmente por trás de sua missão. Foi a oração sincera de Jesus que aquilo que divide as pessoas no mundo seria impotente para dividir Seus discípulos (João 17:21).

Um dos maiores desafios para essa equipe de discipulado foi superar suas posições políticas fortemente opostas. Jesus estava pedindo a um zelote nacionalista fervoroso como Simão (Lucas 6:15) que trabalhasse ombro a ombro com um colaborador globalista do Império Romano, um cobrador de impostos desprezado, Levi Mateus (Lucas 5:27–29).

Esse problema era facilmente aparente para todos que os viam, e os fariseus não perderam tempo em apontá-lo (v. 30). Ao perguntar a Jesus por que Ele estava comendo com coletores de impostos, os fariseus estavam realmente perguntando por que Ele estava comendo com um de seus próprios discípulos! Quando Jesus chamou Sua equipe para a mesma mesa, Ele quebrou as barreiras de casta, oferecendo acesso igual e honra a todos.

Coletores de impostos, que muitas vezes eram judeus, eram desprezados por colaborar com um governo pagão corrupto que limitava os direitos do estado e roubava Israel da soberania nacional. Adicionar um cobrador de impostos ao grupo de discípulos causou um verdadeiro empecilho nas conversas dentro do grupo. Os outros discípulos gostavam de falar sobre as futuras glórias políticas de Israel, mas Jesus havia convidado um traidor da nação judaica para se juntar à equipe—que situação desconfortável! A partir desse ponto, a única maneira para os discípulos manterem a paz dentro do grupo seria evitar alguns de seus tópicos favoritos de discussão.

Jesus queria mostrar ao mundo como ter um espírito de abnegação e igualdade. Ele começou com o básico ao compartilhar uma refeição com pessoas que pertencem a facções opostas. Para alguns, o ambiente mais difícil para superar hostilidades políticas pode ser reuniões familiares. Sabemos como a tensão política pode aumentar rapidamente ao encontrar familiares e amigos. O exemplo de Jesus demonstra a necessidade de deixar de lado diferenças econômicas, lealdades nacionais e divisões políticas para compartilhar uma refeição simples e fortalecer relacionamentos.

Se Jesus tivesse permitido que Seus discípulos indicassem candidatos para Sua equipe de discipulado, um cobrador de impostos nunca teria entrado na lista. Se Ele tivesse convidado algum feedback sobre quem Ele escolheu para ser discípulos, podemos apenas imaginar o choque e a preocupação instantâneos que teria causado. Jesus selecionou essa combinação única de discípulos para ilustrar o poder do evangelho sobre a política e o orgulho nacional.

Quase todas as guerras na história humana demonstraram o poder motivador e unificador da lealdade nacional, mas algo muito mais profundo do que o nacionalismo deve unir os seguidores de Jesus. Chamando uma equipe de discípulos politicamente dividida, Jesus destacou que algo maior e melhor mantinha o grupo unido. Ao chamar um cobrador de impostos para se juntar à Sua equipe, Jesus derrubou os preconceitos culturais de Seus discípulos, escandalizou o orgulho nacional deles e exigiu que eles se elevassem acima de suas opiniões.

Politicamente Arrasados

A maioria dos discípulos não queria nada mais do que ser livre do governo autoritário de Roma. Eles viam o Império Romano como a maior ameaça à sua liberdade religiosa, e com razão, pois Ellen White comenta que "os romanos reivindicavam o direito de nomear e destituir o sumo sacerdote" em Jerusalém (O Desejado de Todas as Nações [1898], 30). A maioria de nós hoje consideraria uma violação grave de nossa liberdade religiosa se o governo escolhesse nosso pastor da igreja ou presidente de conferência por nós!

Não é de surpreender que a maioria dos discípulos estivesse ansiosa para que Jesus defendesse seus direitos e os libertasse do intolerável excesso de governo que estavam enfrentando.

Os discípulos se agarravam à esperança de que Jesus os libertaria da opressão romana com mais fervor do que qualquer outra coisa. Eles conheciam as promessas no Antigo Testamento sobre um novo reino, e assumiam que Jesus havia vindo para finalmente estabelecer esse reino. Os discípulos discutiam repetidamente sobre quem seria o primeiro nesta nova administração do governo (Lucas 9:46; 22:24). A mãe de Tiago e João até pediu a Jesus para dar posições de destaque a seus filhos neste reino tão aguardado (Mateus 20:20–23). No final da vida de Jesus, a paixão de Seus discípulos estava focada em construir este novo reino na terra.

Multidões chegaram ao ponto de tentar forçar Jesus a se tornar rei (João 6:15). No entanto, à medida que o ministério de Jesus continuava, eles começaram a perceber que Ele nunca aceitaria um trono terreno. Muitos se afastaram quando chegaram a essa realização, nunca mais o seguiram (v. 66). Sua devoção a Cristo estava envolta em ambições políticas, e quando Ele exigiu que se separassem dessas ambições, eles se separaram Dele.

As esperanças dos discípulos não foram facilmente deixadas de lado. Sua última conversa com Jesus, que ocorreu quarenta dias após Sua ressurreição, mais uma vez girava em torno de seus sonhos políticos (Atos 1:6). Os dois discípulos a caminho de Emaús se perguntavam devastados por que Jesus falhou em redimir Israel da dominação estrangeira (Lucas 24:21). Nada fazia sentido em sua estrutura política; eles precisavam adotar uma nova visão de mundo para entender o evangelho (vv. 25–27).

A resposta final de Jesus foi explicada em uma frase: "O meu reino não é deste mundo" (João 18:36). Em vez de subir a um trono, Ele subiu em uma cruz. Ele carregava uma árvore áspera em vez de um cetro. Ele usava uma coroa de espinhos em vez de uma coroa de ouro. Embora as pessoas esperassem que Ele as libertasse das algemas da opressão religiosa, Jesus tinha um objetivo muito maior em mente.

Ele não opera de acordo com nossas ambições, princípios e cronogramas, e por isso devemos ser gratos, pois os Dele estão muito além dos nossos.

Momento de Reflexão

► Por que você acha que Jesus não defendeu a liberdade religiosa dos judeus e lidou com a flagrante interferência de Roma no poder?

►De que maneiras a igreja hoje pode estar em perigo de ter esperanças políticas desalinhadas?

►Como podemos garantir que priorizamos as coisas certas? Você acredita que o orgulho nacional e o fanatismo são tentações significativas para os crentes hoje? Por quê ou por que não?

►Como a igreja pode se esforçar mais para alcançar pessoas de todas as orientações políticas, da maneira como Jesus fez?

►Quais são algumas maneiras de começar a superar as tensões políticas em encontros familiares e com amigos?

Ofendidos por Jesus

Jesus não estava apenas introduzindo algumas ideias novas no antigo sistema de pensamento de Seus discípulos; Ele estava estabelecendo uma visão de mundo completamente nova dentro deles. Jesus enfatizou a importância de romper completamente com o antigo quando disse: "Ninguém põe remendo de roupa nova em roupa velha; porque o remendo tira parte da roupa velha, e fica maior a rotura. E ninguém deita vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho novo rompe os odres, e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; mas deita-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam" (Lucas 5:36–38).

Infelizmente, um discípulo estava relutante em permitir que Jesus mudasse sua visão de mundo. Judas nunca abandonou seus planos políticos. Quando as multidões ficaram arrasadas porque Jesus não se faria rei e traria liberdade de Roma (João 6:15), Judas permaneceu com elas em espírito. Neste ponto crucial, muitos desertaram Jesus ao perceberem que Ele não iria realizar seus sonhos políticos. Jesus perguntou aos Doze se também iriam deixá-Lo (v. 67). Embora Judas tenha escolhido continuar caminhando com Jesus fisicamente, seu coração estava em outro lugar (v. 64).

Ele achava que sabia o que o Messias deveria fazer e ser: "A declaração frequente de Cristo de que Seu reino não era deste mundo ofendeu Judas. Ele tinha marcado uma linha na qual esperava que Cristo trabalhasse... Judas queria uma guerra mais agressiva. Ele pensava que, se Jesus não impedisse os discípulos de realizar seus planos, o trabalho seria mais bem-sucedido" (Ellen White, O Desejado de Todas as Nações [1898], 718).

Por mais triste que seja, a história de Judas mostra claramente que Jesus nunca força ninguém a segui-Lo. Jesus permite que cada pessoa escolha seu próprio destino, não importa o quanto Ele deseje desesperadamente um resultado melhor. Jesus lidera e persuade, mas nunca força. Sua vontade pode ser resistida, e Seu amor pode ser rejeitado. Cristo não disciplinou Judas com uma espada ou um porrete. Jesus não impediu Judas de sair quando ele eventualmente seguiu seu próprio caminho.

É sério refletir sobre por que Judas se desviou. Sua apostasia foi em parte porque suas crenças políticas eram preciosas demais para ele; ele não estava disposto a desistir da ideia de Jesus se tornar um rei terreno e derrubar os romanos. Ele não abriria mão de suas esperanças por uma solução política para os problemas políticos de sua nação. Judas também acreditava ser mais astuto que os outros discípulos e mais sábio que Cristo (João 12:4–8).

Quando ele traiu Jesus, estava essencialmente realizando um truque político projetado para forçar Jesus a afirmar Seu poder político. Esta história desanimadora serve como um aviso severo de que seguir Jesus deve vir em primeiro lugar. Se Jesus está em primeiro lugar em nossos corações, estaremos prontos para uma reforma completa em nosso pensamento. Se qualquer outra coisa estiver em primeiro lugar, eventualmente tropeçaremos da maneira como Judas tropeçou.

Nenhuma Submissão Forçada

"Dos oficiais romanos na Palestina, nenhum era mais odiado do que os publicanos. O fato de os impostos serem impostos por um poder estrangeiro era uma irritação contínua para os judeus, sendo um lembrete de que sua independência havia partido.

E os coletores de impostos não eram apenas instrumentos da opressão romana; eles eram extorquidores por conta própria, enriquecendo à custa do povo. Um judeu que aceitasse este cargo pelas mãos dos romanos era considerado como traindo a honra de sua nação. Ele era desprezado como um apóstata e era classificado com os mais vis da sociedade." (Ellen White, O Desejado de Todas as Nações [1898], 272.)

"A chamada de Mateus para ser um dos discípulos de Cristo provocou grande indignação. Para um mestre religioso escolher um publicano como um de seus assistentes imediatos era uma ofensa contra os costumes religiosos, sociais e nacionais.

Ao apelar para os preconceitos do povo, os fariseus esperavam virar a maré de sentimento popular contra Jesus." (Ibid., 273.)

"Mas embora os fariseus pensassem tão alto de si mesmos, estavam realmente em uma condição pior do que aqueles que desprezavam. Os publicanos eram menos fanáticos e autossuficientes, e assim estavam mais abertos à influência da verdade." (Ibid., 275.)

"Nos dias de Cristo, o egoísmo, o orgulho e o preconceito haviam construído forte e alto o muro de separação entre os guardiões designados dos oráculos sagrados e todas as outras nações do globo. Mas o Salvador veio para mudar tudo isso.

As palavras que as pessoas estavam ouvindo de seus lábios eram diferentes de tudo a que tinham ouvido de sacerdote ou rabino. Cristo remove o muro de separação, o amor próprio, o preconceito divisor de nacionalidade, e ensina o amor por toda a família humana. Ele eleva os homens do círculo estreito que seu egoísmo prescreve; Ele abole todas as linhas territoriais e distinções artificiais da sociedade.

Ele não faz diferença entre vizinhos e estranhos, amigos e inimigos.

Ele nos ensina a considerar cada alma necessitada como nosso próximo e o mundo como nosso campo." (Ellen White, Pensamentos do Monte das Bem-Aventuranças [1896], 42.)

"A nação judaica rejeitou e crucificou o Senhor da glória, porque em sua mundanidade, orgulho e fanatismo, falharam em entender as Escrituras que predisseram Sua vinda. Estavam absorvidos demais em suas pequenas disputas por posição e poder para estudar a palavra de Deus com um coração orante. E pela mesma razão, muitos nesta época falharão na preparação para a segunda vinda de Cristo." (Ellen White, 23 de outubro de 1888, The Review and Herald, parágrafo 9.)

"Os escribas e fariseus tinham se separado de Deus por causa de seu orgulho nacional. Havia na Judeia escolas de aprendizado, e os líderes dessas escolas estavam cheios de autoexaltação. Eles pensavam que tinham toda a luz que já fora dada ao mundo. Eles esperavam que o Messias viesse como um príncipe temporal, para exaltar a nação judaica acima de todas as outras nações da terra.