Lutando pela paz

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Segurando sempre o escudo da fé, com o qual poderão apagar todos os dardos inflamados do maligno. Usem também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus“ (Ef 6:16, 17).

Leituras da semana:
Ef 6:10-20; 1Pe 4:1; 5:8; Is 59:17; 52:8-10; 1Ts 5:16-18.
O Peregrino, um clássico devocional escrito por John Bunyan enquanto estava na prisão, o personagem Cristão é conduzido a uma armaria palaciana e lhe é mostrado "todos os tipos de armamento que seu Senhor tinha fornecido para os peregrinos, como espada, escudo, capacete, couraça, oração constante e sapatos que não se desgastam.

E havia o suficiente aqui para equipar tantos homens para o serviço do Senhor quanto há estrelas no céu." Antes de partir, Cristão é novamente conduzido à armaria, onde "o equiparam da cabeça aos pés com algo impenetrável, para que talvez não encontrasse ataques em seu caminho."

A escrita de Bunyan em 1678 faz lembrar um documento escrito cerca de 1600 anos antes pelo apóstolo Paulo, a Epístola aos Efésios, também composta na prisão. Nela, o grande apóstolo missionário imagina um grande exército, a igreja, visitando a armaria de Deus e se equipando com a panóplia divina, o termo grego para a armadura completa, que cobre todo o corpo. A armaria de Deus possui armamentos suficientes dos mais finos para que cada soldado em Seu exército possa estar "vestido com aço do norte da cabeça aos pés", enquanto se lançam para promover a paz em Seu nome.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 23 de Setembro.

O Poder de Poucas Palavras

Quando o conflito armado eclodiu em sua terra natal, a Ucrânia, em 2022, Alexei Arushanian estava vivendo em segurança do outro lado da fronteira, na Polônia, onde havia trabalhado por vários anos instalando janelas nas casas das pessoas. Mas ele tinha muitos parentes na Ucrânia e estava preocupado com eles.

Ele ligou para parente após parente para verificar seu bem-estar e ver se poderia ajudar. "Como você está, tia Lyuda?", ele perguntou.

"Tudo está bem, graças a Deus", ela respondeu. "Estamos nos escondendo."

Ela disse que sua filha, Nastya, e seu filho pequeno planejavam se juntar aos refugiados que atravessavam a fronteira para a Polônia. Durante tempos normais, a viagem levaria um dia. Mas agora a viagem levaria dois ou três dias.

"Eles virão para Varsóvia?", Alexei perguntou. "Peça a eles para me ligarem. Eles podem ficar comigo o tempo que precisarem. Eu posso encontrá-los na fronteira."

Pouco tempo depois, outro parente ligou da Ucrânia para dizer que Nastya e seu filho já estavam na Polônia. Eles haviam cruzado a fronteira e estavam hospedados em uma casa polonesa que os acolheu. Muitos poloneses generosamente ofereceram abrigo temporário para os refugiados.

Alexei ligou para Nastya e prometeu buscá-la e ao seu filho.

Ela e seu filho estavam esperando quando Alexei chegou de carro à casa. O dono da casa, um homem de 60 anos, acompanhou Nastya e seu filho até o carro. Nastya acenou adeus ao entrar no carro, e Alexei abriu o porta-malas para colocar as bagagens dela e do filho. Quando a tampa do porta-malas abriu, ele viu várias cópias de "O Grande Conflito", de Ellen White, lá dentro. Alexei pertencia a um grupo da igreja que distribuía o livro, uma tarefa difícil com poucas pessoas receptivas, e ele sempre mantinha vários livros no porta-malas. Alexei pegou um livro. "Eu tenho um presente para você", disse ele ao homem de 60 anos.

"Que tipo de presente?", perguntou o homem, curioso.

"É um livro cristão que contém a história do cristianismo, desde os primeiros cristãos que defenderam a verdade depois que Cristo retornou ao céu até os eventos que ocorrerão no fim do mundo", disse Alexei. "Acredito que você irá achar interessante."

O homem aceitou o livro. Então ele deu um abraço forte em Alexei. "Obrigado", disse ele.

Alexei ficou radiante. Ele não esperava que fosse tão fácil. "Isso foi a vontade de Deus", diz ele. "Tudo que eu tinha que fazer era dizer algumas palavras, e ele pegou o livro. Oro para que ele o leia e que sua esposa e filhos também leiam. Espero que ele o aceite."

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A igreja: um exército unificado

Leia Efésios 6:10-20. O que Paulo disse sobre o tipo de guerra em que a igreja está envolvida? Ele descreveu principalmente a batalha espiritual de um crente contra o mal, ou a guerra da igreja contra o mal?

A vitória na guerra grega e romana dependia da cooperação dos soldados em uma unidade militar e, especialmente, do apoio mútuo durante o calor da batalha. O individualismo em batalha era visto como uma característica dos guerreiros bárbaros, condenando-os à derrota.

Há razões importantes para apoiar a ideia de que Paulo, em conformidade com essa compreensão militar comum, está principalmente abordando a batalha compartilhada da igreja contra o mal em Efésios 6:10–20: (1) O trecho é o clímax de uma carta que trata exclusivamente da igreja. Seria estranho para Paulo concluir sua carta com a imagem de um guerreiro cristão solitário lutando contra os inimigos das trevas; (2) No final do trecho, Paulo destaca a camaradagem cristã ao exortar à oração "por todos os santos" (Efésios 6:18–20); (3) Mais significativo de tudo, anteriormente na carta, quando Paulo discute os poderes do mal, ele os coloca em oposição à igreja, não ao crente individual: "para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja agora conhecida dos principados e potestades nos lugares celestiais" (Efésios 3:10).

Assim, Efésios 6:10–20 não retrata um guerreiro solitário confrontando o mal. Em vez disso, Paulo, como um general, se dirige à igreja como um exército. Ele nos chama para assumir nossa armadura completa e, como um exército unificado, pressionar vigorosamente e unidos a batalha. Paulo escolhe concluir sua ênfase abrangente na igreja, que incluiu descrições detalhadas da igreja como o corpo de Cristo (Efésios 1:22, 23; Efésios 4:1–16), o edifício/templo de Deus (Efésios 2:19–22) e a noiva de Cristo (Efésios 5:21–33), com uma metáfora final, a igreja como o exército do Deus vivo. Já que estamos nos aproximando do "dia mau" (Efésios 6:13), as etapas finais da batalha de longa duração contra o mal, não é hora de sermos vagos sobre nosso compromisso com Deus ou nossa lealdade uns aos outros como companheiros soldados de Cristo.

Como trabalhar juntos a fim de ajudar uns aos outros nas lutas contra o mal?

Cinto e couraça

Como Paulo imaginou os crentes se preparando para a batalha contra o mal? (Ef 6:14; ver também 1Pe 4:1; 5:8; Rm 8:37-39).

O aviso de Paulo sobre uma batalha intensa (Efésios 6:13) prepara os leitores para o seu chamado final para permanecerem firmes (o quarto chamado, comparar com Efésios 6:11, 13) e é um chamado detalhado para a guerra (Efésios 6:14–17). Paulo descreve a ação de "cingir os lombos" (comparar com Isaías 11:5). As vestimentas antigas, largas, precisavam ser amarradas em volta dos lombos antes do trabalho ou batalha (comparar com Lucas 12:35, 37; Lucas 17:8). Paulo imagina o crente se equipando com armadura como um legionário romano, começando com o cinto militar de couro com suas placas decorativas e fivela. Do cinto pendiam várias tiras de couro cobertas com discos de metal, formando um "avental" usado como um distintivo de patente para efeito visual. Ele servia à função essencial de amarrar as vestimentas e manter outros itens no lugar.

A verdade não pertence aos crentes; ela é um dom de Deus (comparar com a salvação em Efésios 2:8). No entanto, não deve permanecer abstrata, um recurso distante sem nenhum impacto transformador em suas vidas. Eles devem "vestir" a verdade de Deus, experimentar e usar esse presente divino. Eles não possuem tanto a verdade de Deus quanto a verdade de Deus os possui e protege.

Em seguida, Paulo insta os crentes a vestirem "a couraça da justiça" (comparar com 1 Tessalonicenses 5:8). Assim como o cinto da verdade, ela tem origem divina, fazendo parte da armadura de Yahweh em seu papel como guerreiro divino (Isaías 59:17). A armadura corporal usada pelos soldados nos dias de Paulo era feita de malha (pequenos anéis de ferro entrelaçados), escamas (pequenas escamas de bronze ou ferro sobrepostas) ou faixas de ferro sobrepostas presas juntas. Essa armadura corporal ou couraça protegia os órgãos vitais dos golpes e investidas do inimigo. De maneira análoga, os crentes devem experimentar a proteção espiritual oferecida pelo presente protetor de Deus, a justiça. Em Efésios, Paulo associa a justiça com santidade, bondade e verdade (Efésios 4:24, Efésios 5:9), pensando nela como a qualidade de tratar os outros com justiça e bem, especialmente os membros da igreja.

Bondade, santidade e verdade podem ser uma proteção? Você já experimentou isso?

Sapatos: a igreja como arauto da paz

Um soldado romano, preparando-se para a batalha, amarraria um par de sandálias militares robustas. A sola em várias camadas apresentava pregos resistentes, ajudando o soldado a se firmar e "permanecer em pé" (Efésios 6:11, 13, 14). Paulo explica esse calçado militar usando linguagem do livro de Isaías 52:7, que celebra o momento em que um mensageiro traz a notícia de que a batalha de Yahweh em favor de Seu povo foi vencida (Isaías 52:8–10) e a paz agora reina: "Como são formosos, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz" (Isaías 52:7).

Paulo destacou a paz oito vezes em Efésios. Por que ele usou uma metáfora militar se desejava a paz? Ef 1:2; 2:14, 15, 17, 4:3; 6:15, 23.

Paulo celebra a paz como obra de Cristo, "a nossa paz", Aquele que prega a paz "a vocês que estavam longe e aos que estavam perto" (Efésios 2:14–17), unindo judeus e gentios em "um novo homem" (Efésios 2:15). Ao manter viva a história do evangelho do resgate de Cristo e o Seu trabalho criativo de paz, ao celebrar Sua vitória passada e olhar para o grito de vitória no futuro, os crentes calçam seus pés e se preparam para a batalha. Assim como o mensageiro em Isaías 52:7, os crentes são mensageiros que proclamam a vitória de Cristo e Sua paz.

No entanto, Paulo não deseja que compreendamos seu chamado às armas como um convite para pegar armas militares contra nossos inimigos. É por isso que ele descreve os crentes como proclamadores "do evangelho da paz" (Efésios 6:15). Nem deseja que os crentes sejam combativos em seus relacionamentos com os outros, já que ele tem enfatizado a unidade, o discurso edificante e a ternura do coração (veja especialmente Efésios 4:25–5:2). A igreja deve "fazer a paz" empregando o arsenal do evangelho de virtudes cristãs (humildade, paciência, perdão, etc.) e práticas (oração, adoração). Tais atos são estratégicos, apontando para o grande plano de Deus de unificar todas as coisas em Cristo (Efésios 1:9, 10).

Escudo, capacete e espada

Quando e como os crentes, combatentes no grande conflito, devem usar o escudo, o capacete e a espada? Ef 6:16, 17.

O escudo de Paulo é o escudo grande e retangular de um legionário romano. Feito de madeira e coberto com couro, suas bordas curvadas para dentro o protegiam contra ataques laterais. Quando encharcados em água, os escudos eram capazes de "apagar... dardos inflamados", extinguindo flechas mergulhadas em piche e acesas. A descrição de Paulo do "escudo da fé" reflete o uso do Antigo Testamento do escudo como um símbolo de Deus, que protege Seu povo (Gn 15:1, Sl 3:3). Pegar o "escudo da fé" (Efésios 6:16) é entrar na batalha cósmica com confiança em Deus, que luta em favor dos crentes (Efésios 6:10), fornece as melhores armas (Efésios 6:11, 13) e assegura a vitória.

Ao mesmo tempo, o capacete de batalha romano era feito de ferro ou bronze. À cúpula que protegia a cabeça, eram adicionados uma placa na parte de trás para proteger o pescoço, protetores de ouvido, uma borda sobre a testa e placas articuladas para proteger as bochechas. Dada a proteção essencial que o capacete proporcionava, o "capacete da salvação" (Efésios 6:17) simboliza a salvação presente que os crentes experimentam em solidariedade com Cristo ressuscitado, ascendido e exaltado (Efésios 2:6–10). Colocar o "capacete da salvação" significa rejeitar o medo dos poderes espirituais tão comuns na época e, em vez disso, confiar no poder supremo de Cristo (compare Efésios 1:15–23, Efésios 2:1–10).

O último item da armadura é "a espada do Espírito, que é a palavra de Deus" (Efésios 6:17), referindo-se à espada curta de dois gumes do legionário romano. A tática de batalha usual era lançar duas lanças (não mencionadas por Paulo) e, em seguida, sacar a espada e avançar, usando a espada curta em movimentos de estocada. A espada dos crentes é "a espada do Espírito" porque é fornecida pelo Espírito, uma arma identificada como "a palavra de Deus". Paulo avança como general e emite um chamado às armas, proferindo promessas de esperança e vitória do Comandante em Chefe divino. São essas promessas, proferidas em Efésios 6:10–20, que constituem "a palavra de Deus" como a principal arma na batalha contra o mal. A "palavra de Deus", então, refere-se às amplas promessas do evangelho que encontramos na Bíblia.

Com base nas metáforas, devemos levar a sério a realidade do conflito?

Praticando a oração no campo de batalha

Ao concluir sua exortação de batalha, Paulo insta aos crentes como soldados para participarem em oração crucial e contínua "por todos os santos" (Efésios 6:18) e por si mesmo como embaixador prisioneiro (Efésios 6:19, 20). Esse chamado à oração pode ser visto como uma extensão da imagem militar, já que clamar a Deus (ou aos deuses) em oração era uma prática comum no antigo campo de batalha. Para citar um exemplo bíblico: seguindo a exortação de batalha de Jahaziel, Jeosafá lidera "todo Judá e os habitantes de Jerusalém" a se prostrarem "diante do Senhor, adorando o Senhor" (2 Crônicas 20:18). Embora a oração não seja uma sétima peça da armadura, ela é parte integrante da exortação de batalha de Paulo e da metáfora militar.

Na primeira de duas solicitações de oração, Paulo pede aos destinatários que participem de uma oração fervorosa, urgente e perseverante "por todos os santos" (Efésios 6:18). Se a igreja deseja ter sucesso em sua batalha contra os poderes do mal, ela precisará praticar dependência de Deus por meio da oração inspirada pelo Espírito.

A segunda solicitação de oração de Paulo é por si mesmo: "e também por mim" (Efésios 6:19). Ele pede oração para que Deus lhe conceda a mensagem correta ("que me sejam dadas palavras"), no momento certo ("ao abrir a minha boca"), entregue da maneira correta ("com ousadia para proclamar") e abordando um tema muito importante, "o mistério do evangelho" (Efésios 6:19). Essa última frase refere-se ao que poderíamos chamar de "segredo revelado" da intervenção de Deus em Cristo para redimir os gentios juntamente com os judeus (veja Efésios 3:1–13), criando "uma nova humanidade" (Efésios 2:15; veja também Efésios 2:11–22) como um sinal do plano abrangente "de unir todas as coisas" em Cristo (Efésios 1:10).

Reveja os seguintes “chamados a oração” no Nt. Qual deles o inspira mais e por quê? Lc 18:1-8; Fp 4:6; Cl 4:2; 1Ts 5:16-18.

Os crentes são frequentemente instados a participar em oração sincera e perseverante por dois motivos, sugeridos pela metáfora militar de Paulo: (1) a ameaça da batalha espiritual contra uma série de inimigos sobrenaturais é grave e real; e (2) as promessas de força espiritual e vitória de Deus são ilustradas por meio da imagética militar de Paulo (Efésios 6:10-17). A oração sincera e perseverante nos proporciona a oportunidade de ouvir cuidadosamente essas promessas, celebrá-las e agradecer a Deus pelos recursos de Sua graça.

Estudo Adicional

"Um exército em batalha se confundiria e enfraqueceria se não trabalhasse em conjunto. Se os soldados agissem de acordo com suas ideias impulsivas, sem considerar as posições e trabalhos uns dos outros, seriam um conjunto de átomos independentes; eles não poderiam fazer o trabalho de um corpo organizado. Assim, os soldados de Cristo devem agir em harmonia. Eles sozinhos não devem ser estimados. Se fizerem isso, o povo do Senhor, em vez de estar em perfeita harmonia, de uma mente, um propósito e consagrado a um grande objetivo, verá seus esforços serem infrutíferos, seu tempo e habilidades desperdiçados. A união é força. Algumas almas convertidas agindo em harmonia, agindo por um grande propósito, sob uma única liderança, alcançarão vitórias em cada encontro." - Ellen G. White, Coleção Spalding e Magan, p. 121.

Qual é o significado de Paulo se autodenominar "um embaixador acorrentado" (Efésios 6:20)? Os embaixadores frequentemente desempenhavam papéis desafiadores durante a guerra; portanto, a auto-descrição de Paulo se encaixa no contexto de sua metáfora militar. Os embaixadores deviam ser tratados com o respeito devido à pessoa ou ao país que os enviou. Assim, há uma clara contraste entre o status de Paulo como embaixador do Supremo Governante do cosmos e a completa falta de respeito indicada por suas correntes (literalmente, "corrente"). No entanto, como os embaixadores costumavam usar uma "corrente de ofício", a menção de Paulo a uma "corrente" pode estar "temperada com ironia", na qual ele vê sua corrente como "um adorno a ser usado com distinção." - David J. Williams, Metáforas de Paulo: Seu Contexto e Caráter (Peabody, MA: Hendrickson, 1999), p. 152.

Questões para discussão:

 O que significa “lutar pela paz” num mundo caracterizado pela violência?

 Que “dardos inflamos” então sendo arremessados em sua direção? Como você pode garantir que o “escudo da fé” esteja preparado para apaga-los?

 Como podemos conduzir o “ministério da oração” com base em Efésios 6:18-20?

 De que modo devemos tratar os feridos no grande conflito? Como lidar com os crentes que, no calor da batalha, fogem ou passagem para o outro lado?