Como Deus nos resgata

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Mais Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossas transgressões, nos deu a vida juntamente com Cristo – pela raça vocês são salvos” (Ef 2:4, 5).

Leituras da semana:
Ef 2:1-10; 5:14; Rm 5:17; Ef 5:6; 2Tm 1:7.
Em14 de outubro de 1987, Jessica McClure, de dezoito meses de idade, estava brincando no quintal de sua tia quando caiu a vinte e dois pés em um poço abandonado. Sua situação atraiu a atenção da mídia de todo o mundo para Midland, Texas.

Uma audiência global assistiu à "Bebê Jessica" dormindo, chorando, cantando e chamando por sua mãe. Eles observaram enquanto os trabalhadores de emergência bombeavam ar fresco para baixo do poço.

Finalmente, cinquenta e oito horas após a queda de Jessica, a audiência mundial assistiu enquanto Jessica era retirada do revestimento de poço de oito polegadas que a havia aprisionado por mais de dois dias. A fotografia de Scott Shaw, vencedora do Prêmio Pulitzer, capturou o momento: um cabo de resgate divide os rostos preocupados dos socorristas que olham para a criança enfaixada no centro do drama, a Bebê Jessica.

Não há nada tão cativante como uma boa história de resgate, e Paulo, em Efésios 2:1–10, nos oferece uma visão íntima da missão de resgate mais grandiosa e abrangente de todos os tempos: os esforços de Deus para redimir a humanidade. O drama da história se intensifica ao saber que não somos meros espectadores do resgate de outra pessoa, mas testemunhas do nosso próprio resgate.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 22 de Julho.

Aterrorizados na Rússia: Parte1

Eventos incomuns começaram a ocorrer em casa depois que Almira, de 16 anos, se inscreveu em cursos sobre o sobrenatural na república russa de Bashkortostan.
Era o ano de 1992. A União Soviética havia colapsado no ano anterior, e o interesse público estava alto em religiões que antes eram proibidas. Dois russos de Moscou apareceram na escola de Almira, na cidade de Sibay, e ofereceram cursos extracurriculares sobre percepção extra-sensorial.

Os pais de Almira proibiram-na de frequentar os cursos.

No entanto, os professores russos prometeram revelar segredos incríveis, incluindo como curar doenças. A mãe de Almira sofria de dores de cabeça há algum tempo, e Almira queria ajudá-la. Então, ela secretamente frequentou os cursos.
Ela foi ensinada que estava cercada por forças invisíveis do bem e do mal e, se as dominasse, poderia realizar maravilhas.

Sozinha em casa, ela tentou colocar em prática o que estava aprendendo.
Ela teve conversas unilaterais com forças invisíveis em sua casa, dizendo que queria controlá-las.

Naquela noite, quando apagou a luz para ir dormir, sentiu uma presença no quarto.
Depois de um tempo, a presença se manifestou durante o dia, quando ela estava sozinha em casa. Às vezes, ela percebia uma sombra passando rapidamente por uma janela.
Ela não estava com medo. Ela achava que era forte e estava a caminho de controlar uma força invisível.

Com o tempo, ela percebeu com desgosto que a força era mais forte do que ela.

Ela não conseguia controlá-la.

Assustada, parou de apagar as luzes quando ia dormir à noite. Tinha medo de dormir. Quando finalmente dormia, tinha pesadelos terríveis.

Desesperada, Almira pediu para a mãe dormir com ela. Mas a mãe se recusou depois de alguns dias. Ela disse que estava tendo pesadelos.

Nos seis meses seguintes, a vida de Almira virou de cabeça para baixo. Suas notas pioraram, e ela parecia estar constantemente em conflito com professores, amigos e pais.

Ela estava aterrorizada. Não sabia para onde recorrer.


Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.AdventistMission.org.


Acreditamos que Deus aumentou o conhecimento de nosso mundo moderno e que Ele deseja que o usemos para Sua glória e proclamar Seu breve retorno! Precisamos da sua ajuda para continuar a disponibilizar a Lição da Escola Sabatina neste aplicativo. Temos os seguintes custos Firebase, hospedagem e outras despesas. Faça uma doação no nosso site www.EscolaSabatina.net

Mortos e enganados por Satanás

Qual é a ideia principal sobre o que Jesus fez por nós? Ef 2_1-10

Paul já descreveu a salvação dada aos cristãos (Efésios 1:3–14, 15–23) e contou, brevemente, a história dos crentes em Éfeso (Efésios 1:13). Em Efésios 2:1–10, Paulo agora irá contar a história de conversão deles com mais detalhes e um enfoque mais pessoal. Ele contrasta o passado deles, uma existência pecaminosa (Efésios 2:1–3), com as bênçãos da salvação de Deus, que ele retrata como uma participação na ressurreição, ascensão e exaltação de Cristo (Efésios 2:4–7), e celebra a base dessa salvação na graça e obra criativa de Deus (Efésios 2:8–10).

Essas três seções do texto são resumidas de forma concisa nas frases de Efésios 2:5: (1) "estávamos mortos em nossas transgressões"; (2) Deus "nos vivificou juntamente com Cristo"; (3) "pela graça vocês foram salvos".

Em Efésios 2:1, 2, Paulo enfatiza a triste realidade da existência pré- conversão de seu público ao observar que eles estavam espiritualmente mortos, praticando transgressões e pecados como padrão regular de vida (Efésios 2:1) e eram dominados por Satanás (Efésios 2:2). Uma vez que Paulo escreve para pessoas vivas, ele se refere a eles como "mortos" em sentido metafórico (comparar com Efésios 5:14). No entanto, sua situação era muito real e grave, uma vez que eles estavam separados de Deus, a Fonte da vida (comparar com Colossenses 2:13, Romanos 5:17, Romanos 6:23).

Refletindo sobre as vidas passadas de seus ouvintes, Paulo identifica duas forças externas que os dominavam. A primeira delas é "o curso deste mundo" (Efésios 2:2) - os costumes e comportamentos na sociedade mais ampla de Éfeso que distorceram a vida humana em rebelião contra Deus.
Satanás é descrito de duas maneiras como a segunda força externa que dominava sua existência anterior. Ele é "o príncipe da potestade do ar" (Efésios 2:2), uma vez que "o ar" (ou "os lugares celestiais") é identificado como o local de poderes sobrenaturais, incluindo os malignos (comparar com Efésios 1:3, Efésios 3:10, Efésios 6:12). Além disso, ele está ativo na terra, uma vez que ele é "o espírito que agora atua nos filhos da desobediência" (Efésios 2:2).
O que esses versos ensinam sobre a realidade do grande conflito? Como ter consolo e esperança sabendo que Jesus venceu e que podemos compartilhar de Sua vitória?

Iludidos por nossos desejos

Além da intervenção de Deus, a existência humana é dominada não apenas pelas forças externas mencionadas em Efésios 2:2, mas também por forças internas: "as paixões da nossa carne, satisfazendo os desejos da carne e dos pensamentos" (Efésios 2:3; comparar com Tiago 1:14, 15; 1 Pedro 1:14).

O que Paulo quis dizer ao afirmar que seus ouvintes tinham sido “por natureza filhos da ira, como também os demais”? Ef 2:3; 5:6

A realidade presente de uma vida perdida já é angustiante o suficiente, mas suas implicações nos últimos dias são ainda mais assustadoras. Seres humanos, sendo "por natureza filhos da ira, como também os demais" (Efésios 2:3), estão sob a ameaça do juízo de Deus no fim dos tempos.
A frase "por natureza filhos da ira" aponta para outra realidade assustadora. Embora ainda portadores da imagem de Deus, chegamos a compreender que há algo profundamente errado em nós. Viver a vida cristã, então, não se trata apenas de conquistar um ou dois maus hábitos ou superar as "transgressões e pecados" (Efésios 2:1) que atualmente nos ameaçam. Não estamos apenas lutando contra pecados, mas contra o pecado em si. Estamos inclinados à rebelião contra Deus e à autodestruição. Por padrão, os seres humanos estão presos em um padrão de comportamento autodestrutivo e pecaminoso, seguindo as ordens de Satanás (Efésios 2:2) e nossos próprios desejos inatos pecaminosos (Efésios 2:3). Os crentes já foram "por natureza filhos da ira".
É importante observar que Paulo utiliza o tempo passado - nós "éramos por natureza filhos da ira" (Efésios 2:3). Isso não significa que uma inclinação inerente ao mal não seja mais uma realidade para os crentes. Paulo dedica uma parte considerável de sua carta (Efésios 4:17–5:21) advertindo que atos pecaminosos, enraizados em uma natureza pecaminosa, ainda são uma ameaça para os cristãos. Isso significa, porém, que este "velho tu” não precisa mais dominar o crente, que, por meio do poder de Cristo, pode "despir-se do velho homem" e "revestir-se do novo homem, criado segundo Deus em justiça e verdadeira santidade" (Efésios 4:22–24).
O ser humano continua corrompido mesmo depois da entrega de Jesus? O que isso ensina sobre a importância de nos apegarmos a Ele a todo momento?

Ressuscitados e exaltados com Cristo

"Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou" (Efésios 2:4). Aqui, com duas palavras poderosas, "Mas Deus", Paulo muda sua descrição triste das vidas passadas de sua audiência (Efésios 2:1-3) para as novas e cheias de esperança realidades que marcam suas vidas como crentes (Efésios 2:4-10).

Em que sentido os crentes participam da ressurreição, ascensão e exaltação de Cristo? Quando isso ocorre? Ef 2:6, 7

Observamos que Efésios é uma carta imersa em Cristo, destacando a solidariedade dos crentes com Cristo. Em Efésios 2:5 e 6, Paulo amplia esse tema ao utilizar três verbos compostos para revelar a impressionante verdade de que, por meio das iniciativas de Deus, os crentes participam pessoalmente de importantes eventos da história da salvação que se concentram no Messias, Jesus.
Os crentes são (1) coressuscitados com Cristo; (2) co-ressuscitados com Cristo (o que Paulo provavelmente usa para indicar a participação dos crentes na ascensão de Cristo ao céu); e (3) co-assentados com Cristo "nos lugares celestiais", significando que os crentes participam do "assento" de Cristo no trono do cosmos. Eles são co-exaltados com Jesus.
Para apreciar o poder do argumento de Paulo, devemos voltar a Efésios 1:19-23 e lembrar que em Sua morte, ressurreição, ascensão e exaltação, Cristo conquista a vitória sobre todos os poderes malignos e espirituais, aqueles que antes dominavam a vida dos crentes. Na ressurreição, ascensão e exaltação de Jesus, esses poderes - embora ainda ativos e ameaçadores para a existência humana - foram completamente superados. O cosmos mudou. A realidade foi transformada.
Os crentes não são meros espectadores desses eventos, mas estão pessoal e intimamente envolvidos neles. O fato de sermos coressuscitados, coascendidos e coexaltados com Jesus abre um leque inteiramente novo de possibilidades para nós. Temos o direito de abandonar uma existência dominada pelos demônios e viver uma vida de abundância espiritual e poder em Cristo (2 Timóteo 1:7).

“Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação” (1Tm 1:7). Os versos do estudo de hoje ajudam a entender essa passagem?

Abençoados para sempre por meio da graça

Compare o plano de Salvação (Ef 1:3, 4) com os seus resultados eternos (Ef 2:7). Quais são os elementos e objetivos essenciais desse plano?


As cerimônias de formatura são celebrações maravilhosas, seja para o jardim de infância ou um doutorado. Uma formatura marca uma conquista importante, a passagem para uma etapa diferente da vida ou carreira. É importante para nós, como crentes, compreender uma verdade profunda do evangelho: nunca nos formamos em graça. Nunca há uma celebração em que tenhamos obtido nosso doutorado em graça ou nos formado em não precisar mais dela.
Paulo afirma essa verdade em Efésios 2:7, enfatizando-a com uma cronologia expansiva. Deus agiu no passado em Cristo para nos redimir, nos identificando com Seu Filho, Jesus Cristo, de modo que somos coparticipantes de Sua ressurreição, ascensão e exaltação (Efésios 2:4–6). O plano de Deus, no entanto, não termina com um passado cheio de graça e um presente banhado em misericórdia. O plano de Deus, fundamentado em conselhos divinos desde tempos imemoriais (Efésios 1:4), se estende eternamente para o futuro.
Isso inclui todas as "eras vindouras" (Efésios 2:7). Seu plano para o futuro eterno é baseado no mesmo princípio de Suas ações no passado e no presente - o princípio da graça. "Nas eras vindouras", Deus deseja demonstrar "as insondáveis riquezas de sua graça em bondade para conosco em Cristo Jesus" (Efésios 2:7).
Paulo considera a graça de Deus como um tesouro ou fortuna de valor insondável (compare Efésios 1:7, Efésios 3:8) do qual os crentes podem recorrer para suprir qualquer necessidade. Essa grande generosidade de Deus para conosco se torna uma exposição eloquente, atemporal e cósmica de Sua graça.
"Ao vir habitar entre nós, Jesus veio revelar Deus tanto aos homens como aos anjos..., Mas essa revelação não foi dada apenas para Seus filhos nascidos na Terra. Nosso pequeno mundo é o livro didático do universo.
O maravilhoso propósito de graça de Deus, o mistério do amor redentor, é o tema que 'os anjos desejam contemplar', e será seu estudo por toda a eternidade. Tanto os seres redimidos como os seres não caídos encontrarão na cruz de Cristo sua ciência e seu cântico.
Será visto que a glória que brilha no rosto de Jesus é a glória do amor abnegado." - Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, pp. 19, 20.

Salvos por Deus

Leia Efésios 2_1-10, dando ênfase aos versos 8 a 10. Que pontos Paulo destacou ao concluir a passagem?


Em Efésios 2:1–3, Paulo documenta que a salvação dos crentes em Éfeso não ocorre devido ao seu bom comportamento ou qualidades atraentes. Quando a história começa, eles estão espiritualmente mortos. Não há uma centelha de vida ou valor neles (Efésios 2:1). Eles foram totalmente conquistados pelo pecado (Efésios 2:1). Eles não mostram nenhuma iniciativa pessoal, mas são conduzidos por Satanás e por suas próprias paixões básicas e ilusões mentais (Efésios 2:2, 3).
Desconhecidos para eles, eles estão em uma posição muito pior do que simplesmente não ter vida espiritual ou virtude. Em companhia de toda a humanidade, eles são inimigos do verdadeiro Deus e estão se encaminhando para um dia de destino e julgamento divino. Eles são "filhos da ira, como o restante da humanidade" (Efésios 2:3).

Em vez de estar enraizada em suas próprias qualidades, sua salvação está enraizada no amor inexplicável de Deus - um amor que não pode ser explicado com base em qualquer valor no objeto desse amor. Na misericórdia e no amor, Deus age em favor deles em Cristo Jesus (Efésios 2:4), ressuscitando-os da morte espiritual. Por causa da intervenção de Deus, eles experimentam uma incrível jornada que segue a trajetória de Jesus.
Da extrema profundidade da morte espiritual total e da escravidão, eles são ressuscitados e conduzidos aos "lugares celestiais" e assentados com Cristo no trono cósmico (Efésios 2:5, 6). Essa intervenção divina, como um relâmpago, não é um fenômeno momentâneo. Ela tem um poder real e uma durabilidade eterna, porque Deus pretende demonstrar Sua graça para com eles em Cristo Jesus ao longo de toda a eternidade (Efésios 2:7).
Em sua conclusão para Efésios 2:1–10 (Efésios 2:8–10), Paulo revisita esse tema, desejando garantir que seu ponto seja compreendido: a salvação dos crentes é uma obra divina, não humana. Ela não se origina em nós, mas no dom de Deus. Nenhum ser humano pode se vangloriar de tê-la iniciado (Efésios 2:8, 9). Estando na graça de Deus, nós, os crentes, somos exposições de Sua graça, e apenas de Sua graça. Somos Suas obras-primas, criados por Deus "em Cristo Jesus" (Efésios 2:10).

Por que é importante entender que a salvação vem de Deus, e não dos nossos méritos?

Estudo Adicional

“Por trás da Epístola aos Efésios, há uma história que é frequentemente repetida em parte ou aludida a ela. Os principais eventos narrados são os seguintes:
1. A escolha de Deus do povo "antes da fundação do mundo" (Efésios 1:4, 5, 11).
2. A existência passada e perdida deles (Efésios 2:1–3, 11, 12; Efésios 4:17–19, 22; Efésios 5:8).
3. A intervenção de Deus em Cristo para salvá-los (Efésios 1:7, 8; Efésios 2:4–6, 13–19; Efésios 4:1, 20, 21; Efésios 5:2, 8, 23, 25, 26).
4. A aceitação do evangelho por parte deles (Efésios 1:12, 13 e implícito em outros lugares). Tendo uma vez "nenhuma esperança" (Efésios 2:12), eles agora possuem a "única esperança" em direção à qual os crentes se movem (Efésios 4:4; compare Efésios 1:18).
5. A vida presente dos destinatários como discípulos. Embora vivendo em um momento cheio de perigos e oposição das forças do mal, eles podem recorrer aos recursos oferecidos pelo seu Senhor exaltado (Efésios 1:15–23, Efésios 2:6, Efésios 3:14–21, Efésios 4:7–16, Efésios 6:10–20).
6. No desfecho futuro da história, o papel do Espírito como "garantia" (Efésios 1:13, 14) ou "selo" (Efésios 4:30) se concretiza. Neste momento culminante, os destinatários serão recompensados por sua fidelidade ao receberem a "herança" já concedida a eles em Cristo (Efésios 2:7; Efésios 6:8, 9); e, por meio de sua fé em Cristo, eles receberão um lugar na era centrada em Cristo que está por vir (Efésios 1:21; Efésios 2:7, 19–22; Efésios 4:13, 15; Efésios 5:27).

Questões para discussão:
 A História subjacente de Efésios (ver acima) não é a história dos crentes no primeiro século; é a nossa história. Quais etapas dessa história lhe trazem esperança?
 Por que Paulo recordava com tanta frequência o passado pecaminoso de se público, convidando-o a refletir sobre sua vida antes da conversão?
 Compare o resumo que Paulo fez do evangelho em Efésios 2:8-10 com seu resumo em Romanos 1:16, 17. Que temas são semelhantes? Em que eles são diferentes?
 Embora as boas obras dos crentes não tenham parte em sua redenção, no sentido de que jamais darão a alguém mérito de salvação perante Deus, que papel importante desempenham nos planos divinos para os crentes? (Ef 2:10).